27 setembro 2013

17 setembro 2013

Candidatos à CMP

Rui Moreira

Instado a pronunciar-se sobre o seu pensamento ideológico, perante o apoio do CDS à sua candidatura, Rui Moreira define-se como claramente de esquerda, do ponto de vista das preocupações sociais, enquanto no que toca as funções do Estado será provavelmente uma pessoa de direita. Seja lá o que isto quer dizer, Rui Moreira capitaliza a defesa pública dos interesses da cidade e da região ao longo dos últimos anos, quando outras vozes, que tinham a obrigação de o fazer, como a do seu apoiante Rui Rio, acordaram tardiamente para esta questão. «Se tivéssemos no Porto o envelope financeiro do Estado que permitiu fazer a Expo ou que agora vai permitir transferir os contentores de Lisboa para a Trafaria para libertar a frente urbana ribeirinha de Lisboa, teríamos metade dos problemas de reabilitação urbana resolvidos», afirma.

Se for eleito, terá como prioridades a criação de um fundo de emergência e solidariedade social, a reestruturação dos serviços camarários e a reabilitação urbana. A ler no Porto24.

Candidatos à CMP

Nuno Cardoso

Nuno Cardoso, candidato independente e ex-presidente da Câmara do Porto diz estar na corrida eleitoral por ter sido instado pelos portuenses a fazê-lo. Perante a questão incómoda de concorrer para dividir os votos do Partido Socialista, o que beneficiaria Luís Filipe Menezes, Nuno Cardoso responde que os votos não são dos partidos, que está num projecto sério para renovar a democracia e servir o Porto. Sustenta que poderia ser o candidato de um partido mas que isso não o motivaria; que foi sondado pelo PS mas que nunca aceitaria integrar a lista de Manuel Pizarro porque só admite ser liderado por alguém superior a ele.

Nuno Cardoso responde ainda a três perguntas em que Rui Veloso o interroga sobre as hipóteses que terá de vencer as eleições, que avaliação faz sobre «o califado de Rio» e que propostas fracturantes tem para a cidade. A ler no Porto24.

10 setembro 2013

Candidatos à CMP

Manuel Pizarro

O Porto24 iniciou com Manuel Pizarro uma série de entrevistas a candidatos à presidência da Câmara Municipal do Porto. Pizarro abordou várias questões prementes para quem aqui vive: o Mercado do Bolhão, que reabilitará até 2015, mantendo-o como o grande mercado de frescos que é; a pobreza extrema, afirmando que quando completar um ano de mandato não haverá pessoas a viver nas ruas do Porto; a desertificação e a revitalização do comércio, que se propõe solucionar através da simplificação dos processos de licenciamento, fazendo da Câmara um aliado dos investidores. Falou ainda de urbanismo e de problemas criados pelo poder central à cidade, das perdas de autonomia do aeroporto do Porto e do porto de Leixões, da desvalorização dos estúdios da RTP e do papel do Estado na Sociedade de Reabilitação Urbana.

No final respondeu a três perguntas postas pelo músico Rui Reininho. A ler aqui.